Hoje já houve um pequeno cheirinho a montanha no Tour of Guangxi, com 3 passagens por uma colina com 1400 metros a 11,8%. A fuga teve bastantes repetentes, Dries de Bondt, Frederik Wandahl, Julius Johansen, Jens Reynders, Lukas Postlberger e Petr Kelemen prometiam dar luta ao pelotão, que só os apanhou já nas imediações da última passagem pela subida, a cerca de 20 kms da meta.

Antes disso Frederik Wandahl somou bastantes pontos para a montanha e Dries de Bondt lá ganhou novamente os 2 sprints intermédios para conseguir 6 segundos de bonificação que o colocavam provisoriamente na liderança da geral, apenas precisava que Jonathan Milan não bonificasse e Elia Viviani não ganhasse para lograr o objectivo. A última passagem por esta colina fez-se bastante rápido e foi muito selectiva, ficou praticamente metade do pelotão e Luke Plapp foi um dos protagonistas disso mesmo.




O australiano chegou a andar destacado na companhia de Matteo Jorgenson, mas foram alcançados a cerca de 10 kms do final e o cenário era de sprint em pelotão reduzido. O grupo principal ficou ainda mais curto quando houve uma queda colectiva a cerca de 2 quilómetros da meta a envolver vários corredores da UAE, incluindo Ivo Oliveira, Maximilian Schachmann e Arnaud de Lie. No final foram Ineos e EF a lançar os seus sprinters da frente, só que ainda lá andava o poderoso Olav Kooij, que arrancou para um triunfo até confortável diante de Rick Pluimers e Marijn van den Berg, enquanto Jonathan Milan pode dar-se por contente não ter caído neste sprint.

Dries de Bondt parte então como líder para as jornadas mais complicadas, Ivo Oliveira terminou a etapa com o mesmo tempo do vencedor dado ter ficado envolvido na queda. 

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