AG2R La Mondiale – 13
A nossa previsão acertou na mouche: “Romain Bardet vai falhar, focando-se depois na classificação da montanha, que vai acabar por vencer”. A época tinha sido fraca e o francês continuou a não encontrar a sua melhor forma. Mesmo para ganhar a classificação da montanha, Bardet não foi primeiro numa única contagem de montanha e foi a conjugação de alguns factores que lhe permitiram ganhar a camisola das bolinhas.
De resto, uma equipa que quase passou ao lado da corrida, com excepção de Oliver Naesen que bem tentou vencer uma etapa na média montanha, tendo feito top 10 por quatro vezes. Tony Gallopin bem tentou mas está longe de melhor forma, o mesmo para Alexis Vuillermoz. Alexis Gougeard tentou ser combativo mas o Tour é outro nível.
Astana Pro Team –8
Um falhanço total! Tendo em conta o que a equipa cazaque tinha feito até ao Tour, não se esperava uma exibição tão cinzenta. É verdade de Jakob Fuglsang caiu e pode ter condicionado a sua participação no entanto nunca esteve ao nível dos outros meses, longe dos primeiros lugares, e após nova queda voltou a abandonar.
Após esse acontecimento, a Astana focou-se em vencer etapas mas também não correu bem. Pello Bilbao e Alexey Lutsenko foram os que estiveram mais perto mas existiram sempre rivais mais fortes nas fugas. Esperávamos mais de Gorka Izagirre e Luis Leon Sanchez que praticamente não se viram nas 3 semanas, acontecendo o mesmo com o transformado Magnus Cort.
Bahrain-Merida – 15
Uma das histórias do Tour aconteceu nesta equipa. Rohan Dennis abandonou o Tour em conflito com a equipa antes do contra-relógio que o campeão do Mundo podia ganhar. Sem aspirações na geral, a equipa árabe focou-se em ganhar etapas e conquistou duas chegadas em alto importantes. Dylan Teuns levantou os braços na La Planche des Belles Filles e Vincenzo Nibali, após muito tentar, ganhou em Val Thorens, numa exibição de um grande campeão.
Nos sprints, Sonny Colbrelli teve o apoio total da sua equipa mas na maioria dos casos não conseguiu estar bem posicionado o que lhe foi valeu alguns maus resultados nas chegadas rápidas. Matej Mohoric andou um pouco desaparecido, tínhamos alguma expectativa sobre o que podia fazer em certas etapas e não se viu.
Bora-Hansgrohe – 18
Um Tour que correu da melhor forma para a equipa alemã e que confirma a excelente temporada que todos os ciclistas estão a fazer. Emanuel Buchmann foi igual a si próprio, sempre muito regular, e nunca falado pelos jornalistas, acabou em 4º na geral e perto do pódio. Gregor Muhlberger foi uma grande ajuda, tal como Patrick Konrad, que acusou algum desgaste na última semana.
Peter Sagan foi, como sempre, Peter Sagan. Somar pontos sempre que possível e nas chegadas estar sempre entre os melhores. Sétima camisola verde, recorde absoluto, ao qual juntou mais uma etapa, a 12ª do seu currículo. A única desilusão foi Maximilian Schachmann, que esteve uns furos abaixo daquilo que andou nos primeiros meses da temporada e nunca esteve na discussão de uma vitória, algo que achávamos bastante expectável.
CCC Team – 9
Regressamos às nossas previsões para mais um acerto. Dissemos que a equipa polaca iria revelar “Muita combatividade mas não vão passar disso”. Fugas, fugas e mais fugas. Greg van Avermaet esteve bastante ativo mas não ao nível de outras temporadas pelo que se tornou impossível voltar a levantar os braços no Tour. Michael Schar e Simon Geschke foram dos que mais mostraram as cores laranjas da equipa em fugas.
Alessandro de Marchi apareceu por uma vez mas uma queda e respectiva fratura de clavícula obrigou ao seu abandono. Podia ser a melhor hipótese da CCC para ganhar. Patrick Bevin e Serge Pauwels passaram ao lado do Tour.
Cofidis, Solutions Crédits – 10
Cofidis foi sinónimo de fugas. Stephane Rossetto andou mais de 800 quilómetros escapado e a equipa francesa passou quase 2000 quilómetros na frente, ou seja, mais de dois terços do Tour. Natnael Berhane e Pierre Luc-Perichon foram outros dois ciclistas que muito tentaram e, dentro das suas limitações, tiveram prestações positivas.
Uma virose levou ao abandono de Christophe Laporte que pouco se tinha visto nas chegadas ao sprint. Jesus Herrada vinha com a motivação em alta mas não pareceu no seu melhor e esteve longe de mostrar todo o seu potencial.
Deceuninck-QuickStep – 19
Um Tour para mais tarde recordar. Julian Alaphilippe foi o possível e o impossível para ganhar e manter a camisola amarela até ao final. Conquistou duas etapas, perdeu e voltou a recuperar a maillot jaune e defendeu-se com unhas e dentes na alta montanha, cedendo apenas nos últimos dois dias. Mesmo assim, 14 dias de amarelo, duas etapas e 5º posto na geral. Fabuloso! Tudo isto fez esquecer Enric Mas, com uma prestação desastrosa, longe do seu melhor, mas a condizer com a sua temporada.
Elia Viviani venceu logo ao 4º dia, libertando alguma pressão mas nem assim se conseguiu ver o melhor Viviani pois a partir daí nunca mais esteve perto da vitória apesar de alguns pódios. Michael Morkov e Maximiliano Richeze fizeram o possível, sempre com excelentes lançamentos. Uma palavra para Kasper Asgreen que trabalhou muito na frente do pelotão e quanado teve oportunidade de brilhar foi 4º e 2º em duas etapas.
EF Education First – 13
A formação de Jonathan Vaughters esteve dentro do seu registo habitual no Tour. Uma equipa discreta que conseguiu colocar Rigoberto Uran no top 10. O colombiano apenas atacou na etapa 19 mas de resto teve uma corrida muito reservada quase como se não estivesse presente. Michael Woods podia ser uma alternativa para a geral no entanto as fraturas de costelas que teve condicionaram o seu Tour.
Tejay van Garderen voltou a ter azar, caiu e abandonou o que levou que muito do apoio na montanha tenha recaído sobre Tanel Kangert. Simon Clarke apareceu em algumas fugas mas nada de muito relevante. Alberto Bettiol tinha alguns finais ao seu jeito no entanto pouco se viu do vencedor do Tour de Flandres.
Groupama-FDJ – 14
Tudo parecia encaminhado para um grande Tour no entanto a etapa 19 tornou-se madrasta para os comandados de Marc Madiot. Thibaut Pinot estava a fazer um Tour perfeito, tinha sido o mais forte nos Pirenéus, ganhando no Col du Tourmalet, e preparava-se, possivelmente, para terminar no pódio em Paris. Uma rotura muscular deitou tudo a perder.
David Gaudu foi o principal escudeiro de Pinot e ainda acabou em 13º, demonstrando ser um potencial ciclista a discutir a corrida. Sebastian Reichenbach voltou a ser essencial e, talvez, Rudy Molard tenha sido uma pequena desilusão. A experiência de ciclistas como Anthony Roux, Matthieu Ladagnous e William Bonnet voltou a ser importante.
Lotto Soudal – 20
Que mais pedir à equipa belga? Há muito tempo que a Lotto Soudal não conseguia uma Grande Volta tão positiva. No total foram 4 as etapas conquistadas, três delas pelo mesmo ciclista. Falamos de Caleb Ewan que mostrou ser o melhor dos sprinters presentes no Tour, nunca falhando um lugar entre os três primeiros nas chegadas rápidas e conquistando as últimas 3. A juntar às duas etapas conquistadas no Giro, ano de sonho para o “Pocket Rocket”. Roger Kluge e Jasper de Busyt foram essenciais para as vitórias.
Thomas de Gendt voltou ao seu nível, após um Giro mais fraco, e numa exibição de se lhe tirar o chapéu conquistou uma etapa com uma classe tremenda. A partir daí voltou a tentar mas mais na ajuda a Tim Wellens, ciclista que andou na luta pela montanha até ao final (envergou a camisola das bolinhas durante 15 dias) apesar de ser tudo menos um puro trepador e ainda tentou vencer etapas. Tiesj Benoot também teve alguma liberdade, continuou a evidenciar a boa forma da Volta a Suíça e por duas vezes esteve perto (2º e 4º lugares).
Mitchelton Scott – 18
Matthew White e a Mitchelton-Scott vinham com o objectivo de geral com Adam Yates mas cedo o britânico perdeu terreno, não confirmando aquilo que se esperava dele, e as atenções viraram-se para as etapas. A honra do convento foi bem salva! Daryl Impey venceu na média montanha, tal como Matteo Trentin, que se despediu da camisola de campeão europeu com uma exibição fantástica.
Por fim, Simon Yates fez esquecer o seu irmão e somou dois triunfos em apenas 3 dias, com exibições muito sólidas, tendo tentado mais algumas vezes. Jack Haig esteve discreto, talvez pudesse ter aparecido em algumas etapas de montanha.
Movistar Team – 14
Tinham obrigação de fazer muito mais e a corrida mostrou isso mesmo. Quem termina com 3 ciclistas no top 10 mas nenhum no pódio ou no top 5 só pode ter feito algo de errado. Na base disso estiveram várias decisões tácticas no mínimo questionáveis, desde trabalhar o dia todo e deixar Quintana para trás com o ritmo a equipa, desde trabalhar na etapa em que Quintana ganhou e o penúltimo dia foi exemplo disso quando perseguiram quando Soler estava na frente.
Depois da quase perfeição táctica do Giro foi um Tour de velhos hábitos e velhos erros para a Movistar que ainda ficou com a classificação colectiva. Landa não esteve tão bem na montanha quanto no Giro, Quintana variou entre o céu e o inferno e Valverde privilegiou o top 10 à conquista de 1 etapa. Com 3 líderes os restantes ciclistas tiveram poucas oportunidades, só mesmo Nelson Oliveira no contra-relógio e Marc Soler numa fuga ou outra.
Team Arkéa Samsic – 15
Praticamente tudo o que escrevemos sobre esta equipa antes da prova acabou por se cumprir. Depois do título francês tivemos o melhor Warren Barguil da época, consistente e combativo, já na última semana focou-se no top 10, algo que conseguiu com muito mérito. André Greipel mostrou que está completamente fora da elite do sprint, sem pernas e sem comboio o alemão só integrou o top 10 em Paris. Tem contrato com a equipa até 2020, mas veremos se vai cumprir a 2ª temporada na formação francesa…
Entre os restantes ciclistas destacou-se Elie Gesbert, a equipa tem aqui um bom talento que tem de tentar manter, melhorou muito na montanha e ainda só tem 24 anos, acabados de fazer.
Team Dimension Data – 8
Antes do Tour dissemos que iria ser um Tour para esquecer e foi mesmo, a Dimension Data precisa de uma revolução no plantel se quiser ser competitiva ao mais alto nível. Edvald Boasson Hagen e Giacomo Nizzolo dividiram as responsabilidades nos sprints, o norueguês fez um top 5 a fechar e o italiano um top 5 a abrir, nada de pódios para a formação sul-africana.
Steve Cummings como se esperava nem se viu, Michael Valgren continua uma sombra dele mesmo e nem Roman Kreuziger fez uma boa geral, um dos ciclistas mais consistentes do pelotão foi 16º no final.
Team Jumbo-Visma – 20
Um Tour de sonho, todos os objectivos foram cumpridos. Ao todo foram 4 triunfos em etapas, primeiro Mike Teunissen, depois o contra-relógio colectivo, Dylan Groenewgen picou o ponto e Wout van Aert terminou a primeira semana em beleza. Depois dos triunfos nas etapas a equipa focou-se no ataque à geral com Steven Kruijswijk, terminando num brilhante 3º posto.
Foi um Tour difícil para Groenewegen, a queda na 1ª semana afectou-lhe um pouco e depois na última semana foi superado por um incrível Caleb Ewan, ainda assim esteve bem. Mike Teunissen foi a surpresa, Wout van Aert brilhou e depois deixou o Tour com uma lesão grave e Tony Martin foi excluído depois de um incidente. Steven Kruijswijk foi consistente e muito competente, nunca esteve propriamente um nível acima dos outros, nunca foi genial e bem pode agradecer à equipa. Entre o contra-relógio colectivo, as etapas do vento e a protecção de Bennett e Laurens de Plus na montanha, foi isso que valeu ouro ao experiente holandês.
Team INEOS – 19
Uma análise complicada de fazer. Vamos primeiro aos factos: mesmo sem o seu grande líder e com alguns dos gregários num nível muito abaixo do habitual a formação britânica fez 1º e 2º à geral. E isso é, de vários ângulos, impressionante. Quem esteve abaixo do nível habitual? Claramente Michal Kwiatkowski e Gianni Moscon, na alta montanha foi sempre Wout Poels a segurar as pontas. Apercebendo-se que não poderiam controlar a corrida como em outros anos a equipa valeu-se do aparente equilíbrio da competição para que os outros não se aproveitassem das fragilidades.
Foi uma bênção para a Ineos ter um Alaphilippe que queria estar de amarelo todos os dias que conseguisse sabendo que o mais provável seria o francês quebrar na alta montanha da última semana. Depois entre Groupama-FDJ, Jumbo-Visma e Bora-Hansgrohe que tinham respectivamente Pinot, Kruijswijk e Buchmann a sonhar com resultados históricos, tudo contribuiu para a Ineos não ter que trabalhar tanto.
Bernal e Thomas estiveram sempre numa boa posição na geral, a Ineos fez um bom contra-relógio colectivo, manteve os seus líderes na frente nas bordures e depois na última semana Bernal mostrou todo o seu talento na alta montanha. Curiosamente nem o 1º, nem o 2º deste Tour ganharam etapas. Com Froome a querer regressar ao Tour em 2020 e com Bernal provavelmente a vir defender o título o espaço para Thomas no Tour pode ter acabado, pelo menos para 2020, apesar da boa corrida do galês que, é preciso frisar, caiu e abandonou na última prova antes do Tour.
Team Katusha-Alpecin – 5
A nossa previsão era “uma equipa que vai passar ao lado da prova.” E assim foi. Nem se esperava outra coisa. O melhor resultado foi o 5º posto de Jens Debusschere na chegada a Toulouse, no início da 2ª semana, nem o belga nem Marco Haller se conseguiram intrometer consistentemente entre os melhores. Ilnur Zakarin bem tentou, integrou diversas fugas, mas estava longe da condição física demonstrada no Giro.
Os mais combativos foram Nils Politt, que não teve propriamente etapas ao seu jeito e Mads Wurtz, que muito tentou nas etapas mais longas. Alex Dowsett, José Gonçalves e Rick Zabel estiveram discretos.
Team Sunweb – 9
2019 não é definitivamente a temporada da Team Sunweb. Bem tínhamos o feeling que a equipa sairia da Volta a França de mãos a abanar e saiu mesmo. A grande aposta era Michael Matthews e o australiano não logrou os resultados que se pretendia, alegando que a preparação específica que fez foi para ajudar Tom Dumoulin. A equipa bem trabalhou em certos dias para Matthews o problema é que não havia propriamente finais para ele e num sprint directo havia adversários mais fortes e que passavam a montanha tão bem quanto ele.
O pior foi que a meio do Tour a equipa perdeu a confiança em Matthews e começou a apostar em Cees Bol, algo que não agradou nada a Matthews. Com Wilco Kelderman e Nicholas Roche longe do seu melhor acabou por ser Lemnard Kamna a grande nota positiva. O alemão finalmente começa a confirmar todo o seu potencial e nas etapas de montanha esteve várias vezes entre os melhores.
Team Total Direct Energie – 8
Outra formação com um Tour muito complicado, algumas das principais apostas estavam “nowhere to be seen”. Niki Terpstra abandonou a meio, enquanto Lilian Calmejane, Anthony Turgis e Rein Taaramae estiveram abaixo do esperado e muitas vezes falharam inclusivamente as fugas. Chegou ao ponto de numa das etapas da 3ª semana falharem uma fuga muito grande e como castigo perseguirem durante dezenas de quilómetros sabendo que nunca a iriam alcançar.
Nota positiva para Niccolo Bonifazio, que fez um Tour de menos a mais, acabando com um 5º lugar na etapa 16 e um pódio nos Campos Elísios, o que de certa forma salvou o seu Tour, já que na 1ª semana nunca realmente se conseguiu intrometer na luta.
Trek-Segafredo – 13
Regressando novamente à nossa antevisão das equipas Richie Porte não caiu na primeira semana, mas voltou a falhar, perdendo o top 10 na última semana e desta vez sem quedas ou doenças, terá sido a derradeira chance para o australiano e a demonstração decisiva que, como temos vindo a dizer, não é ciclista de 3 semanas. E sim, Giulio Ciccone foi mesmo o maior animador da equipa, esteve próximo de ganhar 1 etapa, andou de amarelo 2 dias e depois acusou o desgaste de um Giro incrível para ele.
Bauke Mollema esteve bem a espaços, também ele vinha do Giro que fez a full gas, é normal que não tenha conseguido estar ao seu melhor nível. Jasper Stuyven como sempre foi muito consistente, integrou o top 10 por 9 vezes, tendo em conta que houve 18 etapas em linha, em metade delas esteve nos 10 primeiros. Acabou a classificação por pontos no 7º lugar. Esperávamos mais de Toms Skujins.
UAE Team Emirates – 7
Nem sempre reunir os seus melhores ciclistas é sinónimo de bom bloco e boa equipa e esta foi a prova. Entre estrelas ninguém esteve ao seu melhor e a maior nota positiva vai mesmo para o jovem Jasper Philipsen, que entre lançar Kristoff e imiscuir-se nos sprints esteve por 3 vezes nos 7 primeiros e somente aos 21 anos. Fabio Aru até andou melhor do que estávamos à espera, o 14º lugar do italiano pode servir de base para a recuperação plena, até mentalmente.
No meio disto tudo Daniel Martin foi uma sombra de si mesmo, passou completamente ao lado da competição, nunca chegou a estar numa discussão de etapa. Rui Costa tentou muito, mas a condição física simplesmente não estava lá para andar entre os melhores, Sergio Henao mal se viu e Alexander Kristoff só mesmo em Nancy esteve na luta, para os parâmetros dele esteve mal e prova disso é que foi somente 18º na classificação por pontos.
Wanty-Groupe Gobert – 15
Fizeram o possível com o que tinham, é preciso dizer que foi um excelente Tour da formação Profissional Continental tendo em conta as expectativas. Primeiro ponto, integraram praticamente todas as fugas sempre que possível, com destaque para Yoann Offredo, que depois sentiu dificuldades em acabar o Tour. Andrea Pasqualon foi 10º por 1 ocasião.
A grande confirmação foi Xandro Meurisse, uma das surpresas da 1ª semana e que depois acusou o desgaste. Foi 8º na etapa 3, 11º na etapa 5, 3º na etapa 6 e ainda foi 7º na etapa 8. Guillaume Martin deve estar de saída e provou que todos os anos consegue evoluir um pouco mais, estava a fazer uma grande temporada e graças à sua consistência foi 12º na classificação geral.