Foto: João Fonseca Photographer

Após algumas semanas de pausa, o ciclismo nacional para o pelotão de elites regressou à estrada para a 44ª edição do Grande Prémio Abimota. Disputado na zona Centro do país, a prova por etapas apresentava um percurso bastante complicado e, logo a abrir, com 164 quilómetros e 4 contagens de montanha, a última delas de 2ª categoria, uma subida muito complicada até à Serra do Caramulo, terminando a apenas 4 quilómetros da meta. A juntar às dificuldades do percurso, o calor estava presente, tornando a vida do pelotão ainda mais complicada.

Uma fuga de cinco ciclistas marcou a difícil etapa de hoje. Com várias subidas antes do Caramulo, César Fonte aproveitou para garantir a subida ao pódio como o melhor trepador e o espanhol Miquel Valls aproveitou a presença na frente para liderar três classificações, metas volantes, metas autarquias e metas bolinhas.




A já referida subida ao Caramulo foi o palco de todas as decisões. Artem Nych atacou forte e conseguiu chegar isolado à meta, mantendo a veia vitoriosa que trazia da GP Beiras e Serra da Estrela realizado no início do mês. O russo encabeçou a dobradinha da Sabgal/Anicolor, já que a 32 segundos terminou o uruguaio Mauricio Moreira. Afonso Silva foi o melhor português, em 3º, a já 1:28. As diferenças neste primeiro dia foram enormes, com o top-10 a estar separado por 3:43. Feitas as contas, Nych é o primeiro camisola amarela do GP Abimota.

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