Dia de “saída à portuguesa” na Volta a Portugal, um ritmo alucinante nas primeiras horas de corrida, com praticamente 94 quilómetros a serem feitos nas primeiras duas horas, de loucos! Pelo meio, muitas tentativas de fuga, até que um numeroso grupo de 11 ciclistas conseguiu fugir ao pelotão, onde estavam Robin Carpenter, Óscar Pelegrí, Unai Iribar, Jonathan Clarke, Rafael Silva, João Matias, Jose Maria Garcia, Rafael Lourenço, Ivo Pinheiro, José Mendes e João Macedo.



A presença de João Matias na frente, sem Scott McGill permitiu ao português somar 10 preciosos pontos na luta pela camisola verde e, sentindo o perigo, a Wildlife Generation organizou-se no pelotão, com Caja Rural e Trinity Racing a ajudarem a formação norte-americana na perseguição à fuga. Passadas as metas volantes, Matias esperava pelo pelotão e, pouco depois, também a Glassdrive/Q8/Anicolor se juntava à perseguição, com a diferença a ser de meio minuto à entrada dos 20 quilómetros finais.

Carpenter e Pelegrí eram os mais inconformados da fuga, ainda entraram na frente na subida de Golães mas as rampas da curta escalada foram fatais para o duo, apanhado pelo pelotão. Ainda na subida, Victor Langellotti atacou, ultrapassou os dois fugitivos e, na rápida descida até Fafe conseguiu alargar a vantagem, entrando com 10 segundos de vantagem no quilómetro final.



Wildlife Generation e Caja Rural fizeram a perseguição final mas o monegasco tinha vantagem mais que suficiente para aguentar a aproximação final do pelotão que chegou a grande velocidade. Mauricio Moreira saiu muito rápido, quase apanhou Langellotti mas não foi a tempo, ficando com o 2º lugar. Scott McGill foi 3º e, com isto, manteve a liderança dos pontos. Sem diferenças, Frederico Figueiredo segue de amarelo, após ter sido 6º.

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