Após um pequeno período de descanso, os ciclistas voltaram à estrada para a disputa da última etapa do Sibiu Tour, onde não alinharam 18 ciclistas por terem chegado fora de controlo na crono-escalada, entre os quais Rudy Barbier, Andrea Guardini e Matteo Pelucchi.
Uma etapa composta por duas fugas, uma primeira com Valère Thiébaud, Meindert Weulink e Andrea Pietrobon, que durou até aos 60 quilómetros para a meta, e uma segunda que aconteceu aos 50 quilómetros para chegada com Stijn Appel e Gabriele Petrelli. Pelo meio, luta pela classificação da juventude, com Petr Kelemen e Frisk Bergstrom, com o segundo a aguentar a camisola por 1 segundo.
BORA-Hansgrohe e Nippo-Delko controlaram o pelotão nos quilómetros que se seguiram, anulando a escapada a 4 quilómetros da chegada. A equipa alemão controlou de forma perfeita os quilómetros finais, fazendo um lançamento perfeito para Pascal Ackermann. Com um final em paralelo e em ligeira subida, Ackermann arrancou muito forte não dando hipóteses a ninguém. O seu lançador Michael Schwarzmann ainda conseguiu ser 2º, com o “herói” romeno Eduard Grosu a terminar em 3º.
Na classificação geral não existiram alterações, com Gregor Muhlberger a sagrar-se vencedor do Sibiu Tour 2020, com 1:01 de vantagem para Patrick Konrad, fazendo a dobradinha para a BORA-Hansgrohe. Matteo Badilatti completou o pódio. O domínio da equipa alemã foi tanto que venceu 4 das 5 etapas, a geral, a classificação por pontos e a classificação da montanha, estas também por intermédio de Muhlberger.