Foto: FPC

Após o prólogo do Turcifal, o Troféu Joaquim Agostinho teve a sua primeira etapa em linha, uma ligação entre a Foz do Arelho e a Lourinhã. A fuga do dia foi composta por 6 corredores – Diogo Narciso, Nate Hadden, Bruno Silva, Bruno Lopes, Juan Patiño e Clément Leboetez – e daqui saíram a lucrar Bruno Silva, com a liderança da montanha, e Diogo Narciso, com a liderança das metas volantes. União perfeita no pelotão entre Sabgal/Anicolor, Caja Rural-Seguros RGA e Kern Pharma, com a fuga a terminar a 32 quilómetros do fim.



Um momento insólito viria a acontecer na passagem pelo Vimeiro. O pelotão enganava-se no percurso, obrigando à neutralização da corrida que viria a retomar pouco depois, quando faltavam apenas 12 quilómetros para o fim. Nesse período de espera fico decidido que todos os ciclistas iriam ter o mesmo tempo, pelo que Rafael Reis manteve a liderança da competição por mais um dia.

Tudo fazia apontar a uma chegada ao sprint mas, a 3 quilómetros da chegada, existiu o ataque de … 2 sprinters. César Martingil e David González ganharam uma pequena vantagem ao pelotão e, apesar do grupo principal os ter caçado no sprint final, a vitória foi decidida entre os dois atacantes. Triunfo para o espanhol David González à frente de César Martingil e Tomás Contte. Um ano deois de ter conseguido a primeira vitória da carreira no Troféu Joaquim Agostinho, o ciclista da Caja Rural voltou a picar o ponto na prova portuguesa.

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