Última oportunidade para fazer correções e diferenças na classificação geral com o contra relógio. O primeiro ciclista a baixar dos 45 minutos foi o norueguês Amund Jansen, registo que durou até a chegada de alguns especialistas. Maciej Bodnar parou o relógio em 44:26, tempo que foi completamente aniquilado por um surpreendente Michael Hepburn, por mais de 2 minutos. O seu companheiro Luke Durbridge chegou com o 2º registo provisório, ainda assim a 1:13.
O primeiro a aproximar-se de Hepburn foi o alemão Nils Politt, ao terminar a 29 segundos, depois chegaram Chad Haga a 34 segundos, Jonathan Castroviejo a 8 segundos e Nikias Arndt a 39. Foi o inesperado Marc Soler a ameaçar mais de perto a liderança de Hepburn, inicialmente apareceu que tinha batido o australiano por 5 centésimos, mas o seu tempo foi corrigido e afinal não o conseguiu derrotar por centésimos. O mesmo desfecho viria a ter Stefan Kung, que ficou a 3 segundos do ciclista da Mitchelton-Scott.
Uma nova fasquia foi colocada com a chegada de Soren Kragh Andersen, que conseguiu o melhor tempo por 31 segundos. O dinamarquês não ficou por muito na frente, pois logo de seguida terminou Michal Kwiatkowski, 1 segundo mais rápido que ele. Adam Yates testou-se e surpreendeu, ficando a 36 segundos do polaco da Team Sky.
Esta um Team Sky na frente e ainda vinham Froome e Thomas a fazer grandes registos intermédios, entretanto Jungels ficou a 2 segundos de Kwiatkowski e Zakarin a 11 segundos, depois de quebrar na parte final. O polaco só foi destronado pelo seu colega Chris Froome, e logo por uns incríveis 52 segundos. Primoz Roglic teve um dia péssimo, cedendo mais de 1 minuto e acabando a etapa em 8º, perdendo o pódio graças a isso. O final foi emocionante, Tom Dumoulin recuperou na parte final para ganhar a etapa com 1 segundo sobre Chris Froome, enquanto Geraint Thomas não arriscou no final e quedou-se pelo 3º posto na tirada, garantido o triunfo na classificação geral, à frente de Tom Dumoulin e Chris Froome.
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