Segunda etapa em linha da Vuelta e com alguns ciclistas a repetir a presença na fuga. Pierre Rolland, Hector Saez e o líder da montanha Luis Angel Mate tomaram-lhe o gosto e voltaram a estar na frente, agora na companhia de Nans Peters, Jordi Simon e Antonio Molina.

A passagem pela difícil primeira categoria foi feita a ritmo lento, com a Quick-Step a assumir, desde cedo, o controlo do pelotão, nunca dando mais de 4 minutos à fuga. Sozinha, a equipa belga foi diminuindo a diferença, recebendo o apoio da Bora-Hansgrohe a 55 quilómetros do fim, quando a fuga tinha pouco mais de 1 minuto.

Com a fuga tão perto de ser alcançada, Jordi Simon atacava e do pelotão saíam Alexis Gougeard, Victor Campenaerts, Jelle Wallays e Lukas Postlberger. A Quick-Step meteu mais gente a trabalhar e a diferença era de 40 segundos a 37 quilómetros da chegada, numa altura em que Simon já estava integrado no grupo da frente.

Pouco depois da passagem pelo sprint intermédio, a 25 quilómetros do fim, a fuga partiu-se, com Victor Campenaerts a cair na descida, deixando Lukas Postlberger sozinho na frente. No pelotão, a Movistar aparecia para ajudar a Quick-Step. A 10 quilómetros do fim, sobrava apenas o campeão austríaco na frente, sendo apanhado 3500 metros depois.

A partir desde momento, foi a Movistar, com Nelson Oliveira a controlar o pelotão, sem que as equipas dos sprinters se conseguissem chegar à frente. A desorganização era muito com várias equipas a aparecerem na frente de corrida mas sem um comboio definido.

No final, foi mais uma vez a Quick-Step a escolher o momento certo para saltar para a frente. Já dentro do quilómetro final, Michael Morkov passou vários ciclistas colocou-se na frente e lançou de forma perfeita Elia Viviani, que conseguiu uma vitória fácil à frente do compatriota Giacomo Nizzolo e do campeão do Mundo Peter Sagan. Michal Kwiatkowski foi 13º e mantém a camisola vermelha.

 Akeem Spence Authentic Jersey golden goose shop online

By admin