A segunda etapa do Tirreno-Adriático trouxe a primeira etapa em linha da competição e, também, a primeira oportunidade para os sprinters presentes em Itália. Fuga peculiar, com dois elementos da EOLO-Kometa, Davide Bais e Mirco Maestri, dois elementos da Team Corratec, Alessandro Iacchi e Stefano Gandin, e Roland Thalmann.



O pelotão maioritariamente comandado por Soudal-QuickStep e Jayco-AlUla não deu mais de 5 minutos à fuga que, com o passar dos quilómetros, foi perdendo elementos, até ser totalmente absorvida à falta de 20 quilómetros. Ainda com uma curta subida pela frente, a tensão no pelotão aumentou, o ritmo também foi outro no entanto ninguém importante cedeu e rapidamente o pelotão chegou aos quilómetros finais.

Com estradas muito largas e longas retas, vários eram os comboios que se posicionavam na frente, com a Intermarché-Circus e a Soudal-QuickStep a lutarem pela liderança do pelotão. A Alpecin-Deceuninck surgiu na hora certa, Mathieu van der Poel esperou pelo momento exato, só que Fernando Gaviria desorganizou todo este lançamento com um sprint muito longo.



O colombiano ganhou uma vantagem importante, só que Jasper Philipsen e Fabio Jakobsen vinham muito rápido, ultrapassaram Gaviria e foi o lançamento da bicicleta a decidir o vencedor. O campeão da Europa levou a melhor e, depois de alguns sprints mais fracos, regressou às vitórias, impedindo o primeiro triunfo do ano de Philipsen. Filippo Ganna segue líder, num dia relativamente tranquilo. João Almeida chegou no pelotão e é 6º da geral.

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