Etapa mais curta da Volta a Turquia deste ano onde, tal como aconteceu nos restantes dias, a fuga formou-se mal se deu o tiro de partida. Ahmet Orken foi o primeiro a atacar, passando na frente o sprint das Belezas Turcas, recebendo, depois a companhia de Ferit Samli, Linsday de Vylder, Victor Langelotti, Umberto Marengo e Urko Berrade. Orken não ficou muito mais tempo na frente, deixando a fuga reduzida a 5 elementos.



Para evitar surpresas, Bora-Hangrohe, Lotto-Soudal e Deceuninck-QuickStep assumiram a perseguição à fuga que nunca teve mais de 4 minutos. A 35 quilómetros do fim, a presença de uma contagem de montanha partiu a fuga com Langelotti a ceder na frente, numa altura em que a vantagem estava em apenas 1:40. A aventura dos 5 fugitivos terminou à entrada dos 10 quilómetros finais.

A partir daí, o ritmo acalmou um pouco com as equipas dos principais sprinters a resguardarem-se para os momentos mais decisivos. Rally Cycling, W52-FC Porto e Dimension Data passaram pela frente mas quando assim o decidiram, a 2500 metros do fim, Bora, Lotto-Soudal e Deceuninck-QuickStep já estavam na frente.





Com vento frontal, ninguém se queria meter na frente da corrida e só dentro do quilómetro final é que surgiu o comboio da Deceuninck-QuickStep. Maximiliano Richeze fez um lançamento perfeito para Fabio Jakobsen que, desta vez, conseguiu rematar com a vitória, sem que nunca Sam Bennett o tenha ameaçado. Mark Cavendish foi 3º.

Samuel Caldeira foi o melhor representante da W52-FC Porto, terminando no 19º posto, com todos os ciclistas da equipa a terminarem integrados no pelotão. Na classificação geral, Sam Bennett reforçou a liderança devido às bonificações. Edgar Pinto manteve o 8º lugar.




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