Com mais montanha no menu o pelotão da Vuelta a Andalucia decidiu dar espectáculo praticamente desde o tiro de partida. Um grupo de 44 elementos andou escapado ao grosso da coluna, até que daí se destacaram Lennard Hofstede, Andrey Zeits, Enric Mas, Damiano Caruso, Silvan Dillier, Loic Vliegen, Floris de Tier, Jimmy Janssens, Louis Vervaeke e Mikel Bizkarra.




Sem elementos na frente e com a liderança no corpo de Jakob Fuglsang a Astana foi forçada a trabalhar, entrando o grupo dianteiro nos 40 kms finais com 1:30 de vantagem. Na última contagem de montanha houve muitos ataques, na fuga isolaram-se Enric Mas, Damiano Caruso e Floris de Tier, enquanto que no pelotão a Caja Rural ainda tentou algo original.

Silvan Dillier e Mikel Bizkarra ainda se juntaram ao trio dianteiro e a 7 kms do final era quase certo que iam discutir a vitória, visto que tinham 1:05 sobre o pelotão. Só que a colaboração na frente não foi a melhor e foram alcançados a 3 kms da meta, também por causa do trabalho de Mikel Landa. Só Fuglsang, Soler, Teuns, Haig, Izagirre e Bilbao numa fase inicial foram capazes de seguir o ritmo.




Depois houve vários ataques, primeiro Haig e por fim Teuns, este duo parecia que ia discutir o triunfo, só que seguiram em frente quando era para virar à direita para a meta. Com isso aproveitou Jakob Fuglsang, que aguentou a carga final de Pello Bilbao para ganhar a 2ª etapa nesta prova, reforçando assim a liderança. Brandon McNulty recuperou muito bem no final para ser 3º.

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