Após várias etapas animadas, o primeiro dia mais monótono neste Tour, com uma etapa acima de 210 quilómetros onde pouco ou nada se passou até aos derradeiros quilómetros. A fuga formou-se logo à primeira tentativa com dois ciclistas da Wanty-Groupe Gobert, Yoann Offredo e Frederik Backaert, a terem a companhia de Michael Schar.



Este trio nunca teve mais de 4 minutos de vantagem com o pelotão, sempre comandado pelas equipas da Deceuninck-QuickStep, Lotto Soudal e Jumbo-Visma, a dar rédea curta aos escapados. Num pequeno momento de maior emoção, na luta pelos pontos no sprint intermédio, Elia Viviani foi o primeiro do pelotão. Faltavam pouco mais de 50 quilómetros para a chegada e a fuga já tinha menos de 2 minutos de avanço.

Um por um, os ciclistas da fuga foram sendo apanhados, com o suíço Michael Schar a ser o último sobrevivente, sendo alcançado já em pela subida do Cote de Maron, dentro dos 17 quilómetros finais. Apesar do ligeiro aumentar de ritmo por parte da Bora-hansgrohe e da Team Sunweb todos os sprinters passaram na frente.



Na descida para a cidade de Nancy, Lilian Calmejane ganhou uns metros ao pelotão, nada que fez perigar o sprint já que o francês foi apanhado pouco depois.

A confusão habitual da preparação dos sprints voltou a instalar-se e só à entrada do quilómetro final é que apareceu a Deceuninck-QuickStep com o camisola amarela Julian Alaphilippe a fazer um trabalho importante para meter o comboio da sua equipa na frente. Morkov e Richeze fizeram o que lhes já é reconhecido, um grande lançamento, e Elia Viviani só teve que completar o trabalho da equipa com um sprint exemplar. Alexander Kristoff foi 2° e Caleb Ewan ultrapassou Peter Sagan em cima da linha de meta para terminar em 3°.





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