Com o início da montanha no Paris-Nice, as “velhas raposas” lançaram-se ao ataque. Falamos dos sempre combativos Alessandro de Marchi e Thomas de Gendt, que tiveram a companhia de Christoph Pfingsten, Julien Bernard, Olivier Le Gac, Mathias Le Turnier, Alessandro de Marchi, Kevin Reza, Magnus Cort, Giulio Ciccone, Elie Gesbert, Damien Gaudin, Eduard Grosu e Evaldas Siskevicius.




Este grupo de 13 unidades chegou a ter quase 7 minutos de avanço, antes da Deceuninck-Quick Step e da Mitchelton-Scott mostrarem ambição, começando a trabalhar forte. No Cote de Condrieu, a cerca de 40 kms da meta, a fuga começou a dividir-se e ficaram na frente somente de Gendt, de Marchi, Ciccone, Bernard, Cort, Le Turnier e Gesbert. Os 7 elementos entraram na volta final com 1:10 de vantagem, só que no pelotão só trabalhavam Simon Yates e Ivan Garcia Cortina.

Perto dos 10 kms finais também Bernard, Gesbert e le Turnier ficaram para trás, quando Lawson Craddock e Sergio Henao atacaram no pelotão. Este duo foi rapidamente capturado com a diferença para o quarteto dianteiro a teimar em não baixar. Valentin Madouas e Lilian Calmejane saíram do grupo principal a 3 kms do final, sem grande efeito.




Magnus Cort, Alessandro de Marchi, Thomas de Gendt e Giulio Ciccone entraram no último par de quilómetros a saber que a vitória era deles, a 800 metros do final Magnus Cort passou pela frente, Alessandro de Marchi teve dificuldades em seguir, o dinamarquês acelerou e ganhou um espaço importante. Um espaço suficiente para festejar tranquilamente o triunfo, à frente de Thomas de Gendt e de Giulio Ciccone.

O pelotão chegou a 48 segundos, liderado por Sonny Colbrelli, mesmo em cima dos atacantes Calmejane e Madouas. O grupo tinha cerca de 40 unidades, onde estava inserido Amaro Antunes, que foi 29º hoje. Michal Kwiatkowski ficou agora com a camisola amarela, com 5 segundos de vantagem sobre Luis Leon Sanchez.




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