Campeonatos do Mundo serão na Suíça

“Depois de considerar as medidas de saúde e as restrições nacionais impostas pelo governo suíço, o Comité Organizador, em consulta com a UCI, os cantões de Vaud e Valais e os municípios de Aigle e Martigny, decidiram continuar organizando os Campeonatos do Mundo”. Foi desta forma que foi anunciado, hoje, a confirmação dos Mundiais no país helvético, de 20 a 27 de setembro.



De forma a preparar da melhor maneira a competição, os campeonatos nacionais da Suíça serão realizados no circuito de Aigle e Martigny, o que é um sinal de confiança para com a organização. Tudo isto foi possível porque o governo suíço aliviou as medidas de restrição, com ajuntamento com mais de 1.000 pessoas a puderem ser possíveis a partir de Setembro.

 

Manuela Fundación oferece 10 milhões pela licença da Mitchelton-Scott

Novo capítulo na história Manuela Fundación – Mitchelton-Scott! Segundo informa o jornal AS esta oferta é com efeitos imediatos, e é mais uma tentativa de Francisco Huertas chegar ao World Tour, tendo mandado um mail, diretamente, a Gerry Ryan. Salários do staff e dos ciclistas seriam já pagos pela Fundação espanhola.

Este é mais um desenvolvimento de uma história já com muitas páginas escritas. Tudo começou quando a GreenEDGE Cycling anunciou o acordo com a Manuela Fundación no entanto, uma semana depois, as negociações terminavam abruptamente. A fundação espanhola não desistiu e afirmou que o negócio estava feito com Shayne Bannan, mais precisamente com a empresa New Global Cycling Service, que é quem gere tudo o que pertence à equipa, com excepção da licença, que pertence a Gerry Ryan e está, agora a tentar ser adquirida. Muita tina ainda vai correr.



 

Tour of Yorkshire em risco

Mais uma prova em risco no calendário mundial. Depois de ter sido cancelada a edição de 2020, as edições subsequentes também poderão não se realizar. Segundo a agência de turismo Welcome to Yorkshire, são precisos 1,4 milhões de libras para salvar o Tour de Yorkshire e o Women’s Tour de Yorkshire.

Para isso, será necessário o apoio de todas as entidades locais para contribuir para o denominado financiamento de emergência uma vez que o WTY não pode continuar a suporte com os custos. A carta foi enviada às diversas entidades e as reuniões têm-se sucedido, no entanto uma decisão ainda não está tomada.



 

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