Mais um domingo de ciclismo em Portugal, hoje com a Clássica da Arrábida, uma prova com características bastante específicas com setores de sterrato na parte final sendo, também, uma prova do calendário internacional da UCI. Algo já habitual em Portugal é o ritmo elevado das provas e hoje não foi exceção, com um ritmo impressionante durante todo o dia.



Uma fuga de 14 elementos marcou quase toda a clássica, destacando-se a presença de Rafael Lourenço, Carlos Oyarzún, Henrique Casimiro, Javier Moreno, Rodrigo Caixas, César Martingil, António Barbio e Ricardo Vilela. Mesmo com representação na frente, Glassdrive-Q8-Anicolor e Rádio Popular-Paredes-Boavista eram as equipas que trabalhavam.

A dureza da subida da Cobra não só fez esfumar a diferença da fuga mas também reduzir a mesma, com Henrique Casimiro, Sergio Martin e Carlos Oyarzún a serem os últimos resistentes, apanhados a apenas 10 quilómetros do fim.



Apesar dos ataques, a Clássica da Arrábida decidiu ao sprint. Na cidade de Setúbal, Orluis Aular foi o mais rápido superando Luís Gomes e Luís Mendonça. Henrique Casimiro aproveitou a presença na fuga para vencer a montanha, Francisco Guerreiro foi o melhor jovem e, por equipas, triunfou a EFAPEL Cycling.

Foto: FPC

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