Etapa final do Tirreno-Adriático, com San Benedetto del Tronto a receber a caravana da prova italiana, numa mais que provável chegada ao sprint. Manuele Boaro, Jorge Arcas e Alessandro Tonelli tentaram evitar que os sprinters discutissem a vitória, no entanto as equipas interessadas no pelotão eram muitas, como os casos da Alpecin-Fenix, Groupama-FDJ, Quick-Step e Team DSM.
A fuga durou até aos 8 quilómetros finais, já na última volta ao circuito na cidade costeira transalpina. Com estradas largas, muitas equipas tentavam chegar-se à frente, trazendo os seus sprinters e, ao contrário das últimas etapas, a Intermarché-Wanty conseguiu trazer o seu comboio para a cabeça do pelotão na altura certa.
Alexander Kristoff foi o primeiro a lançar o sprint e, a partir daqui, lançou-se o caos com vários ciclistas lado a lado, com o mais forte a ser Phil Bauhaus. O alemão da Bahrain-Victorious vencia, por menos de meia roda, conseguindo a primeira vitória do ano. Giacomo Nizzolo foi 2º e Kaden Groves 3º.
Tadej Pogacar teve um dia tranquilo e leva o Tirreno-Adriático pelo 2º ano consecutivo, juntando as classificações por pontos e da juventude. A montanha foi para Quinn Simmons e, por equipas, venceu a Bahrain-Victorious.
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