A ilha de Sicília deu o tiro de partida a mais uma edição do Giro d’Itália. Um dos primeiros a partir foi João Almeida e, na sua estreia em Grandes Voltas, o português da Deceuninck-QuickStep esteve brilhante, parando o relógio em 15:46, o que lhe dava o primeiro lugar provisório.



Contra-relogistas puros como Alex Dowsett e Victor Campenaerts já tinham chegado, mas tinham caído o que os fazia perder muito tempo. O vento também começava a aumentar e afetava a presença de muitos dos corredores, incluindo Rohan Dennis, que também ficava longe do tempo de João Almeida.

Mikkel Bjerg chegava com meio segundo de atraso e Geraint Thomas com 1 segundo de atraso, passando mais duas ameaças para o português. Tudo estava a correr de feição, mas faltava o campeão do Mundo. Filippo Ganna voou nos 15100 metros do percurso, numa média perto dos 59 kms/h, retirando 22 segundos ao tempo de João Almeida.



Ainda faltavam chegar muitos ciclistas mas a vitória estava entregue, ninguém se iria aproximar, sequer, dos 15:22 de Ganna. Olhando para os homens da geral, Thomas foi, claramente, o vencedor do dia. O galês ganhou 26 segundos a Simon Yates, Aleksandr Vlasov ficou a 57, Wilco Kelderman a 1:05, Vincenzo Nibali a 1:06, Steven Kruijswijk a 1:21, Jakob Fuglsang a 1:24 e Rafal Majka a 1:37.

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