Após as primeiras provas de estrada, os Campeonatos do Mundo 2023 viram-se para as vertentes de contra-relógio. Hoje foi dia para a estafeta mista, um percurso de 40 quilómetro a ser percorrido em partes iguais por homens e mulheres. No total, 18 nações à partida para lutar por mais uma camisola arco-íris em Glasgow. Partidas em diversos blocos, com as principais nações a ficarem guardadas para o final e com muita emoção à mistura.

Depois de nações mais modestas, o primeiro grande tempo de referência foi registado pela França. A equipa composta por Bruno Armirail, Rémi Cavagna, Bryan Coquard, Audrey Codron-Ragot, Cédrine Kerbaol e Juliette Labous completou o percurso em 54:23, um tempo que viria a revelar-se muito importante. Ao contrário das equipas que se seguiram, os francesas não tiveram azares. Nos Países Baixos, Daan Hoole caiu, Luke Plapp caiu mal iniciou o seu esforço na Austrália, Silvia Persico teve problemas mecânicos para a Itália e Marlen Reusser foi ao chão pela Suíça.



Olhando para os tempos finais, ninguém e conseguia aproximar do registo dos gauleses. Alemanha ficava a 44 segundos, Grã-Bretanha a 56, Itália a 1:13, Austrália a 1:30 e Países Baixos a 1:36. Só faltavam chegar as ciclistas helvéticas que, no ponto intermédio, tinham 19 segundos de vantagem face à concorrência depois de um grande contra-relógio por parte de Stefan Kung, Stefan Bissegger e Mauro Schmid. Nem a queda estragou os planos a Marlen Reusser, Nicole Koller e Elise Chabbey e, apesar da perda de tempo entre os dois pontos, a Suíça vencia o contra-relógio, com escassos 7 segundos de vantagem, revalidando o título conquistado o ano passado em Wollongong.

Amanhã prosseguem as provas de contra-relógio, com os sub-23 masculinos a disputarem o título mundial e Portugal a ter a representação de António Morgado e Gonçalo Tavares.

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