O Tour of Guangxi começou com uma etapa perfeita para os sprinters num percurso quase igual ao de 2018. A fuga só teve 3 elementos: Josef Cerny, Mikkel Honoré e Ryan Mullen, o pelotão sempre a controlou de perto, Ryan Mullen ainda tentou ir sozinho e foi apanhado a 30 kms da meta. A partir daí surgiram vários ataques, primeiro Remi Cavagna com Michael Schwartzmann, a UAE Team Emirates perseguiu e havia pelotão compacto a 22 kms do final.




O próximo a tentar foi Benjamin Perry da Israel Cycling Academy e já nos 10 kms finais foi Victor Campenaerts a tentar. No entanto estava o cenário montado para um sprint em pelotão compacto graças ao trabalho de Bora-Hansgrohe, UAE Team Emirates e Bahrain-Merida.

Na recta final a Bora-Hansgrohe fez um enorme esforço e colocou Pascal Ackermann em boa posição, logo atrás de Trentin. Ackermann decidiu lançar o sprint cedo, a 250 metros da meta e viria a ser ultrapassado mesmo em cima do risco por Fernando Gaviria, num sprint muito disputado entre os 2. O 3º posto ficou para Matteo Trentin, numa bonificação que pode ser importante, talvez o italiano esteja a pensar num top 10 final. Ivo Oliveira foi 31º com o mesmo tempo do vencedor e ajudou Gaviria neste triunfo.



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