Chegou o dia que muitos aguardavam. A União Ciclista Internacional deliberou e decidiu as equipas World Tour para a próxima temporada. O grande ponto de interrogação estava na Qhubeka-NextHash e, sem novidades recentes, o desfecho que todos temiam veio a acontecer, a formação sul-africana viu a sua licença ser rejeitada, pelo que não será equipa World Tour em 2022.



Desta forma, o futuro da equipa de Douglas Ryder é cada vez mais incerto no entanto o manager sul-africano ainda não desistiu de manter o seu projeto de pé e mantém-se em contacto com vários patrocinadores, no entanto as negociações parecem não chegar a bom porto.

Ora, esta recusa da licença World Tour à Qhubeka-NextHash trouxe consequências diretas relacionadas com os convites para as provas do escalão máximo do ciclismo em 2022. A Alpecin-Fenix já tinha o convite assegurado para todas as provas, visto ter ganho o ranking ProTeam na temporada que agora finda. Agora, terá a companhia da Arkéa-Samsic de Nairo Quintana e companhia.



Pode-se dizer que saiu a sorte grande à formação francesa que, assim, será, de certo modo, uma equipa World Tour disfarçada, uma vez que poderá participar em todo o calendário World Tour se assim o entender. Também a TotalEnergies estava de olho em toda esta situação visto que com estas mexidas terá wildcards para todas as clássicas do World Tour, o que são excelentes notícias para a sua grande contratação Peter Sagan.

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