Um dia aparentemente calmo para o pelotão, acabou por ser agitado e de aflição, quando uma fuga com Jorge Cubero, Hector Saez e Tiago Machado ganharam uma vantagem superior a 12 minutos. A urgência foi tanta, que obrigou Quick-Step Floors, Bora-Hansgrohe, Trek-Segafredo e Cofidis a aliarem-se na perseguição a este trio, que entrou com 5:15 nos 50 kms finais. Estas equipas continuaram a trabalhar imenso e conseguiram reduzir para 2 minutos a 20 kms da meta.

Tiago Machado bem tentou, foi em solitário a 7 kms do final, mas foi apanhado já dentro dos 6000 metros finais. A Lotto-Soudal fez uma aceleração forte que esticou o pelotão e desorganizou um pouco os blocos. Acabou por ser a Team LottoNL-Jumbo a tomar conta das operações, fazendo um trabalho perfeito. Ivan Garcia Cortina foi o primeiro a lançar o sprint, bem cedo, com Peter Sagan na sua roda. O campeão do Mundo ultrapassou o espanhol, só que não teve capacidade para segurar um incrível Alejandro Valverde, que somou o seu 2º triunfo nesta Vuelta. Peter Sagan foi 2º e Danny van Poppel premiou a equipa, que fez um grande trabalho, com o 3º posto. Rudy Molard manteve a liderança, tendo Alejandro Valverde agora a somente 37 segundos. José Mendes foi 98º, Nelson Oliveira terminou em 109º, José Gonçalves fechou em 162º e Tiago Machado em 169º.

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